OUÇA AO VIVO!
HORA NEJA 16:00h às 19:00h
Tempo limpo 32° | Vilhena - RO   00:00:00 | 27 de Julho
OUÇA AO VIVO
HORA NEJA 16:00h às 19:00h
16/08/2023 14:34:14

Operação conjunta cumpre mandados em Rondônia contra organização criminosa

 Terceira fase da operação "Tempestade" visa desmantelar estrutura criminosa com atuação em diversos pontos do país.

 

Uma ação coordenada entre o Ministério Público do Acre (MP-AC) e a Polícia Militar ganha destaque nesta quarta-feira (16), com a execução de 62 mandados judiciais em três estados do Brasil: Acre, Amazonas e Rondônia. A operação, intitulada “Tempestade”, é a terceira fase de uma investida conjunta que visa desmantelar uma organização criminosa que se espalha pelo país. Os mandados incluem 34 prisões preventivas e 28 ordens de busca e apreensão, direcionadas a locais estratégicos nas cidades de Tarauacá, Jordão, Envira (AM) e Porto Velho (RO).

O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em colaboração com a Polícia Militar, deflagrou essa terceira etapa da operação, que representa um passo significativo na luta contra a criminalidade organizada. As duas fases anteriores da ação ocorreram em 28 de janeiro de 2022 e 21 de dezembro de 2022, com a execução de um total de 172 mandados judiciais.

 A operação “Tempestade” mobilizou mais de 150 policiais militares, além de promotores do Gaeco e servidores do MPAC, demonstrando o esforço conjunto das autoridades para combater efetivamente essa organização criminosa. A coordenação-adjunta do Gaeco, representada pela promotora de Justiça Marcela Cristina Ozório, esclareceu que a terceira fase da operação foi planejada após uma minuciosa análise de documentos apreendidos nas fases anteriores. Essa análise levou à identificação de líderes da organização criminosa responsáveis por atividades como cadastramento, contabilidade e pagamento nos pontos de venda de drogas.

Através da operação “Tempestade”, as forças de segurança esperam não apenas prender indivíduos envolvidos nas atividades ilícitas, mas também desmantelar a infraestrutura que permite a continuidade dessas práticas.

 

FONTE: DIÁRIO DA AMAZÔNIA




Notícias Relacionadas

© todos os direitos reservados
Desenvolvido por Billtech