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×O ‘bom mocismo’ (ainda) está em alta!
A Youpper desenvolveu um estudo multidimensionado nas principais regiões do Brasil, combinando netnografia, websurvey e entrevistas para chegar à conclusão de que, quando o assunto são as “celebridades”, os bons exemplos ainda contam muito, mas não determinam a influência, que pode vir igualmente das celebridades “mal comportadas”.
7 em cada 10 pessoas esperam que a celebridade, além de ser popular, carismática e ‘ultra-conhecida’, sempre se esforce para dar bons exemplos para a sociedade, se engajando em causas que realmente fazem a diferença.
Essa expectativa pelos “bons exemplos” é bem mais forte entre os fãs mais velhos: 81% das pessoas que têm entre 40 e 50 anos afirmaram que se trata de uma ‘condição inegociável’ para que eles sejam influenciados. A fofoca, por exemplo, entre as celebridades (uma falando mal da outra) é rejeitada por este grupo.
Já entre os mais jovens, o que mais importa é a fama e sucesso, que precisam ser grandes. Os entrevistados que tinham entre 18 e 24 anos, não ligavam tanto para a cordialidade entre as celebridades que ocupam o Olimpo dos deuses da fama. Para eles, faz parte falar mal uns dos outros, principalmente em defesa dos pontos de vistas de cada um. Esse resultado só corrobora com o grande sucesso das web-celebridades que despontam como vloggers do Youtube. Os jovens são mais atraídos pela influência dos ídolos a partir do sucesso de suas ideias (sejam elas quais forem) e 50% deles, não estão ‘nem aí’ para os “bons exemplos”.
"As celebridades sempre foram objetos de nosso interesse e vamos cada vez mais mergulhar nesse universo", diz Diego Oliveira CEO e sócio fundador da Youpper Consumer & Media Insights.
Entender a fundo o consumidor faz com que empresas tenham propriedade para falar sobre como atender as necessidades de determinado mercado, tudo isso devido aos consumer insights que são gerados a partir das informações obtidas nas pesquisas e suas análises. Como exemplo de bom uso de informações geradas pelo consumidor, a Netflix tem criado produtos muito eficientes por ter como base os interesses específicos de entretenimento dos seus espectadores. Os algoritmos de streaming sempre foram relevantes para gerar as sugestões de conteúdo para o cliente, porém foram utilizados de forma mais sofisticada e ao serem analisados, identificam os principais fatores de uma produção que agradam os usuários. Com esse movimento surgiram renovações de séries já acabadas e, recentemente, a série Stranger Things, que revive diversos elementos de filmes dos anos 80/90. Leia mais sobre o assunto: http://bit.ly/2cd6RFd