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Médicos ganham dinheiro e têm qualidade de vida em Vilhena/RO
Vilhena, em Rondônia, é a cidade das oportunidades e da qualidade de vida.
Cidade com aeroporto, clima fresco, boa infraestrutura, população de mais de 90 mil habitantes, suas mais de 10 faculdades e localização privilegiada, sendo importante entroncamento na divisa de Rondônia com o Mato Grosso, é o principal corredor de entrada para a Amazônia, por onde todos passam.
Vilhena também foi um dos municípios brasileiros contemplados para receber a faculdade de medicina, já em fase final de implantação.
Por estes e outros motivos, Vilhena tem sido escolhida por médicos de todo o Brasil, que também vêm fugindo da agitação e da violência das grandes capitais, porém ainda há grande carência de profissionais em várias especialidades na cidade.
Vilhena está localizada na região norte do Brasil e por isso, estatisticamente, ainda apresenta uma razão de médicos/habitantes menor do que a média nacional, ou seja, apenas 1,09 médicos por 1.000 habitantes. A média nacional é de aproximadamente 2,1 médicos por 1.000 habitantes.
Para os médicos que buscam qualidade de vida, lazer, localização privilegiada, infraestrutura, centro universitário, mais segurança para viver, tranquilidade e renda acima da média nacional, a cidade de Vilhena é uma grande oportunidade. Apesar de ser maravilhosa, faltam médicos em quase todas as especialidades.
Os poucos médicos existentes, tanto na rede pública como na rede particular, estão sobrecarregados. Até as clínicas particulares estão superlotadas e os médicos estão faturando alto.
O preço de uma consulta médica em Vilhena varia entre R$ 150,00 a R$ 450,00. Um pediatra particular, por exemplo, chega a atender 30 pacientes em um único dia, cobrando R$ 250,00 por cada consulta, tendo os pacientes ainda que enfrentar uma fila de espera de mais de quatro horas na recepção.
Em um médico gastro ou oftalmologista particular, a fila de espera as vezes ultrapassa 30 dias.
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Fontes:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE)
Demografia Médica Brasil 2015
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