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×TUMORES TESTICULARES – Dr. Fábio Soares da Silva.
Um tumor é definido de forma generalista como um crescimento acelerado e anormal de um determinado grupo de células que passou por algum tipo de mutação. Quando ele afeta o órgão masculino que é responsável por produzir hormônios e espermatozóides, ou seja, células de reprodução, diz-se que o indivíduo possui tumor nos testículos.
Estes tumores se subdividem em dois grupos: tumores de células germinativas e tumores de células não germinativas, derivados do estroma ou cordão espermático, podendo ocorrer em todas as idades, mas com dois picos de ocorrência, antes dos três anos de idade e no período pós puberal.
Os tumores de células germinativas representam a maioria dos tumores testiculares na infância, tendo como principal exemplo o tumor de saco vitelínico (ou tumor do seio endodérmico), seguido pelos teratomas, considerados doenças benignas, com raros relatos de metástases.
Entre os fatores de risco reconhecidos, além do histórico familiar, encontra-se a CRIPTORQUIDIA, um tipo de condição onde os testículos do bebê não descem até a bolsa escrotal após o nascimento.
SINTOMAS COMUNS:
Presença de um nódulo pequeno e endurecido em um ou ambos os testículos. Esse nódulo é, quase sempre, totalmente indolor ao toque; Inchaço nos testículos; Aumento ou diminuição no tamanho dos testículos; Presença de sangue na urina; Aumento, dor ou sensibilidade nos mamilos e na mama; Sensação de peso no escroto; Cansaço fácil; Perda de peso; e perda do apetite.
Os tumores testiculares na infância merecem uma atenção especial do ponto de vista terapêutico. A massa sólida testicular deve ser considerada maligna até que se prove o contrário. O diagnóstico precoce é fundamental. Portanto, em caso de dúvidas, consulte um especialista.
Urologista Pediátrico e Cirurgião Oncológico Pediátrico - Dr. Fábio Soares da Silva.
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