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24/10/2022 15:41:11

Más–formações congênitas, Dr. Fábio Soares

A malformação congênita, também chamada de anomalia congênita ou doença congênita é uma anomalia estrutural ou funcional que ocorre durante a gestação e pode ser identificada durante a gravidez, no nascimento ou após alguns dias de vida. Ela pode afetar quase todas as partes do corpo do bebê como coração, cérebro, rins, intestinos, pés etc., comprometendo a aparência e o funcionamento do corpo ou ambos.

 

As anomalias congênitas ocorrem nos primeiros 3 meses de gravidez, quando os órgãos do bebê estão se formando. Sua origem pode ser genética, infecciosa, ambiental ou nutricional, embora em muitos casos não seja possível identificar sua causa. Suas principais causas são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.

 

Além dos agentes infecciosos supracitados, há outros fatores que aumentam as chances de desencadear uma doença congênita:

 

O uso de drogas lícitas ou ilícitas, consumo de bebidas alcoólicas ou cigarro durante a gravidez;

Ter obesidade e ou diabetes não controlado antes e durante a gravidez;

Fazer uso de medicamentos contraindicados no período gestacional;

Ter alguém na família com malformação fetal;

Gestante com idade acima de 35 anos.

 

As malformações fetais podem ser:

(1) estruturais, quando há alterações anatômicas;

(2) funcionais, se há alterações de funcionamento sem alterações anatômicas;

(3) metabólicas e

(4) comportamentais.

 

Elas afetam, sobretudo, o sistema cardíaco, a medula espinhal ou problemas relacionados com a cabeça, o sistema urinário, o sistema digestivo e as estruturas musculoesqueléticas.




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