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01/08/2014 07:47:58

Nº de aprovados no Exame da OAB continua baixo em RO, diz faculdade

 

Nos últimos três exames, FGV aponta que índice de aprovação oscilou.
Baixa aprovação não é mérito apenas de de RO, afirma especialista.

 

Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), instituição organizadora do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o índice de aprovação, nos três últimos anos, em Rondônia, sofreu uma oscilação. A FGV aponta que no XI Exame Unificado da OAB foram 132 aprovados em todo o estado. Já no XII esse número subiu para 244, e em 2013, no XIII Exame de Ordem, foram 159 aprovados.

No estado, a FGV confirma que Porto Velho é a cidade com o maior número de aprovados, seguida por Cacoal, Ji-Paraná e Vilhena. Num estudo realizado com os dez primeiros exames, o estado de Rondônia ocupa a 24ª colocação, se comparado aos demais estados brasileiros. No Brasil, a OAB, entidade que regula a profissão no país, afirma que existem mais de 500 mil bacharéis.

Capacitação
Por conta desse baixo índice de aprovação, a Faculdade Porto FGV, em Porto Velho, promoveu de terça (29) a quinta-feira (31), cursos voltados aos profissionais da área jurídica. O primeiro, "Novo Código de Processo Civil" é voltado para advogados, e o "Ultimato" é o preparatório para o XIV Exame da OAB. Cerca de 70 alunos participam da formação. A primeira fase do exame da ordem está marcada para o próximo dia 3 de agosto, das 14h às 22h10.

 

O diretor executivo do Grupo Pellucio, Augusto Pellucio afirma que os resultados negativos em Rondônia motivam a instituição a investir no curso preparatório. "O curso é voltado para alunos que buscam uma boa preparação para o exame da OAB", disse Pellucio.

Oito professores, especialistas em cursos para o Exame da Ordem, dos estados do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco ministraram as aulas. Um deles é o doutorando em Processo Civil, Raphael Corrêa, que avalia o desempenho dos rondonienses no exame. "O alto índice de reprovações não é uma particularidade de Rondônia. Os critérios nos últimos exames ficaram mais rígidos, e isso exige uma dedicação maior dos bacharéis", disse Corrêa.

Fonte: G1/RO




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